terça-feira, 24 de setembro de 2019

Presidente Lula e Outros Poemas * Lázaro Batista de Carvalho Santos - MA

Presidente Lula e Outros Poemas



PRESIDENTE LULA


Aí está LULA, meu presidente,
Passeando assim, com naturalidade,
Cidadão humanitário, excelente,
Desprovido da horrenda vaidade.


O tipo de pessoa popular
Que prima pelo progresso e o trabalho, 
Procurando às pessoas amparar,
No coração o povo, e não é falho.


Filho pátrio, LULA é inteligente,
Capaz de dar pelo Brasil a vida,
Ama nosso país, Que presidente!


Sempre amigo, feliz e varonil,
Lutador inconteste desta gente,
E esperança do povo do Brasil!


Trabalhador, humilde e competente,
O transformaram em prisioneiro,
E sem ter culpa alguma, injustamente!


UFANISMO

Eu sou Lázaro Batista,
Um tipo assim de sufoco 
Com muita mulher na lista
Não gosto de cabra mouco,
Viajei prá Boa Vista,
e comecei a namorar.
Lá eu conheci pessoas
Que, repletas de lambança,
Excelentes, muito boas,
E gostam de matar onça,
Que viajam de Canoas
Com remo ou no velejar.
Conheci uma menina
Que se chama Keytiane,
A garota tem a sina
Espero que não me engane,
É bisneta da Idalina,
E nasceu para me amar.
O verdor do pantanal,
Eu disse pro tanoeiro,
Esse clima não faz mal,
É natural e fagueiro,
Pois, legal e principal,
Ali rema o canoeiro,
Buscando seu cabedal.
Vi um bode dar chifrada 
De jogar alguém no chão,
Olhas que a rapaziada 
Que brinca jogando pião, 
Se danando na risada
Por gostar desse refrão;
Pois lá conheci Virtude
É uma mocinha educada,
Tão cheia de quietude,
Meiga, simples, dedicada,
Inteligente, não rude,
Muito legal, aplicada,
Gente que se deve, e eu pude,
Ter prá minha namorada.
Um dia, nós jogando bola,
No campo de futebol,
E bem na porta da escola,
Nos cercava um arrebol
E o cego, pedindo esmola,
Aquilo era de sol a sol.
A equipagem, com estola,
A torcida, toda em prol,
Nosso time não embola,
É clube, e não caçarola,
Eu dei um chute na bola,
E a torcida gritou: Gol!
Olhas, a seiva do amor,
Tem grande sabor de mel,
Deixa a gente com fulgor
Embora sendo fiel,
Com especial vigor,
Flutuando qual papel, 
Com um grande pundonor 
Como se fosse um corcel, 
Querendo a irmã de Miguel,
Para ser seu esplendor!


DOIS MIL E UM


Eu estou a dois mil e um quilômetros por hora,
Na velocidade da luz, em noite escura,
Atravessando galáxias, descortinando horizontes desconhecidos.
E eu prossigo.
Num avião de sonhos que parou para pensar. 
O dia clareia, mas a luz se apaga.
Olho pelo retrovisor e não consigo ver o ano, Porque é pequeno demais, 
Na distância que está de mim, para trás.
E eu prossigo, na esperança muda de poder atravessar o universo.
E aumento e velocidade, tentando desaparecer dos meus pensamentos desconexos. 
Nada mais resta desta vida monótona, incerta e claudicante, 
Aonde o mundo é ninguém e ninguém é o mundo. 
Aonde quem faz não aparece, 
Pois quem aparece sem nada dizer,
Nada faz por se esconder.
Eu piso mais fundo no acelerador,
Buscando atingir uma velocidade astronômica,
Para desaparecer no nada e não mais voltar.
E vou...
Com fé em um Deus que não existe,
Porque não pode ser, 
No coração de plástico repleto de maldades
Que essa gente traz dentro do peito.
E vou... e persisto,
Na esperança de encontra a esperança...
Buscando em um Deus que existe, 
Tanto para os bem alimentados de carne, arroz, prostituição...
Quanto para aqueles pobrezinhos e pobrezinhas,
A quem negaste o pão de cada dia,
Mas que têm sede de água e de pão,
E que têm alimento na fé,
Que cura sem ser remédio e alimenta sem ser pão,
Até mesmo aos mais desprovidos 
De direitos trabalhistas e previdenciários.
Porque, na tua grande insanidade,
Retiraste esses direitos aos que consideras desvalorizados.
Relegando-os aos mais baixos patamares sociais existentes.
E o fizeste cumprindo ordens dos teus patrões norte-americanos,
Numa insanidade jamais vista,
Desprovendo os teus irmãozinho e as tuas irmãzinhas de quaisquer atendimentos sociais.
E não satisfeito, aumentaste o horário de trabalho diário em um terço.
Tomaste-lhes as reservas minerais e a soberania nacional.
Como louco estavas,
Na tua grande certeza de impunidade,
Estavas tu, avassalador. 
Cortaste dos filhos e filhas de Deus,
Até a água trazida de tão longe, 
E os deixaste na sede profunda,
Porque em teu egoísmo louco e sufocante,
Achaste que nem água eles deveriam beber...
Mas...
De Tanto tentar atravessar o espaço celeste e não conseguir,
Percebi que precisava voltar.
Porque um ser supremo me ordenava...
Filho meu, voltas. 
Ouvia eu em uníssono, de uma voz divina.
Voltar porque só os covardes é que fogem dos problemas.
Voltar para ajudar a outros filhos e filhas de Deus,
E tentar defender essa gente.
E dei meia volta à minha nave espacial de sonhos. 
E aqui estou.
Para hombrear-me com meus irmãozinhos e irmãzinhas sofridos,
Buscando soluções para nossos problemas sociais.




DECEPÇÃO 



Minha nobre princesa nordestina
Eu não sei por quê sofro tanto assim,
Por querer tão gentil, linda menina,
Que não destila o seu amor por mim.


O que parece é que essa é minha sina,
De viver triste assim, e amargurado,
Desfrutando o amargor de tal ruína,
Com que dor, e o meu peito acabrunhado.


Este meu coração, por tí, palpita,
Buscando em sí, conseguir atração, 
Mas em vós só encontro uma desdita.


E o meu ser se converte em solidão,
Por não ter teu fulgor, minha bem-dita,
Tudo assim, se transforma em ilusão.



DOCE TERNURA



Não me importa sofrer se ainda te tenho,
Para enxugar, com as mãos, os prantos meus,
Quando choro, porque sedento venho,
A sugar o sabor dos lábios teus.


Cada vez fico mais apaixonado,
Nesta Ânsia tenaz que me tortura,
Minha vontade é estar sempre a teu lado,
Eternizando, amor, nossa ventura.


Os teus olhos azuis são dois carinhos,
Tua boca num beijo me refaz,
Com teus lábios carnudos, bem morninhos.


Quando deito ao teu lado eu fico em paz,
E brincar com teus seios bonitinhos,
Desfrutando o prazer que isto me traz!



AMANHECER NO SERTÃO




O corneteiro do dia
Trepado lá no poleiro,
O galo nos anuncia
Com seu mote verdadeiro,
O dia já amanheceu!
Lá na fralda da montanha
A neblina, o véu, o manto,
No cerrado esturra a onça,
Que acorda o velho Mendonça,
De tão grande que é o espanto.
Tira-se o leite da vaca,
Numa cuia pra chibé,
Com farinha e gente traça,
Eu, Maria, com Preto e o Zé.
Já vi refeição gostosa,
Saborosa qual filé.
Zeferino, lavrador,
Alegre, não se atrapalha,
Afia a foice, qual navalha,
E ruma para o labor.
Puxando o jumento segue
Com a mulher na cangalha,
Dois filhos cantando reggae,
Vão direto pro roçado, 
Fazer o dever do dia
Cantando com alegria,
Pisando na relva, o prado.



 PAIXÃO ALUCINANTE 


Estava eu em teu como, assim como que anestesiado, a sentir o tocante e atraente perfume da tua cálida e envolvem pele.
Com meus lábios sugava os teus, carnudos e sedentos da cor de romã, que frementes de uma louca paixão, transportavam para o meu apaixonado ser, a doçura transbordante do teu envolvente amor. 
De repente era noite, sem que o percebesse estava na cama a teu lado, gozando teus inebriantes carinhos e te acariciando também, tendo a vida em apenas um minuto.
Entrelaçavas-me, com teus mornos e aveludados braços de mulher loira, jovem, cativante e bela, numa transmissão da mais linda mensagem que o mundo já conhecera: o amor.
Unidos ali ficamos, a receber o recíproco carinho que nos oferecíamos. 
Abraçadinhos, rostinhos unido, pronunciando palavras as mais diversas, mas sem sendo, sem nexo. 
O que eu sei é que se referiam ao amor.
Eu já não era eu. Tu, já não eras tu. Éramos sim, duas Almas em um corpo sozinho.
Em dado momento apertei-te mais, suguei os teus dóceis lábios com mais força e sofreguidão,  na ânsia louca de uma inefável paixão.
Mas foi só por alguns instantes.
De súbito notei que nossos braços cediam pouco a pouco, 
Meus olhos passaram a ver tudo enuviado, quase que sem jaça, esfumado.
Estava possuído por uma exaustão sem maior, Que me dominava pouco e pouco.
Estava feliz, mas tão feliz que não notara adormecer paulatinamente, pois tinha por travesseiro o teu sedoso braço, e jamais deixei de sentir o contato macio de teus lindos lábios, sussurrando cálidas palavras ao meu sensível ouvido!
Áh...! Como é bom sonhar... pensava, enquanto seguia naquela jornada sem fim, sempre juntinho a ti!


MULHER BRASILEIRA




Só a mulher que se ama desde a infância
Tem o aroma sagrado e bem gostoso,
O que nos deixa alegres, a fragrância,
 Esse amor tão silente e mavioso.
Tem o verdor sublime que encanta
E o vital esplendor de um céu divido,
Tem a doce carícia de uma Santa,
E o supremo fervor do Deus-Manino.
Tem o albor das manhãs de primavera,
E o Leal amor-Santo, que é meu sonho
É a ternura tão meiga e é "quimera,"
O sabor de um viver feliz, risonho.
Ela tendo a vantagem de ser linda
E o perfume suave do jasmim,
É uma rosa que me encanta e, ainda, 
Desabrocha bem cedo no jardim.
Sempre eterna doçura tem, então,
Quem adormece em seios de alegria,
Tem bondades que só o coração,
De quem ama poderá dar-nos um dia.
O calor do seu beijo é tão profundo,
A meiguice, de encantos, quase mil,
Tem a mulher de outras partes do mundo,
Imagine, a que nasce no Brasil!



CANÇÃO DO APAIXONADO



Não deixas que eu sofra tanto,
Rogo-te, minha menina,
Vivo só, banhado em pranto,
Nesta minha triste sina.
Já muito a tí, procurei,
Na vida, neste momento,
Mas... jamais eu te encontrei,
Vivo assim, neste tormento.
Perdoas o pobre coitado,
Que, de tanto te esperar,
Hoje está resignado,
Teu amor não pode alcançar.
Sei que errei te desprezando
Disso não posso esquecer...
Continuarei te amando,
Não quero mais te perder.
Sou um triste, apaixonado,
Humilhado em meu cantinho,
Que, como todo coitado,
Necessita de carinho!
Espero que compreendas...
pois o sofrer me consome;
Ó, sim, meu "bouquet" de prendas,
Vivo a exclamar o teu nome.
Bem, sabes que eu sofro tanto,
Neste vale de clamores,
Sem tí, prá enxugar  meu pranto,
Com tuas mãos, teus primores!
Meu benzinho, não consintas
Em deixar-me no abandono,
É preciso que pressintas
Que só a tí, no mundo eu amo!
Quisera, meu bem, quisera,
Poder sentir teu calor...
Como dói esta espera!
Por quê tu não vens , amor?
Assim como o moribundo
Sofre tanto no hospital
Só, vivo eu, cá, neste mundo,
Sofro uma dor sem igual!
Vivendo assim, como eu vivo, 
Sem ter paz, Sem ter guarida,
Antes não mais se estar vivo,
Podes crer, minha querida!
De chorar vivo cansado,
Tenho meus olhos vermelhos...
Queres um encontro marcado?
Diz, que eu irei de joelhos!
Às vezes eu sinto tanto
O frio da madrugada,
Porque a mim me falta o manto
Dos teus braços, minha amada!
Por faltar-me o teu carinho,
Sofro tanto qual criança,
Que chora a falta do ninho, 
Que você sem esperança!
Se tu vieres, querida,
Terminarás meu tormento.
Vens, amor da minha vida,
De sofrer não mais aguento!



ANO NOVO




E tem poema no catar das águas
Sublime fonte de seiva da vida,
Doce esperança de um outro novo dia,
Que nos anuncia um viver bem manso.
E deixa atrás nossas possíveis mágoas,
De alguma falta já por nós vivida
Que só deprime o que hoje é poesia
E que acaricia um coração sem ranço.
Voando livre,  canta o passarinho,
O sol cisalha ouro por sobre o monte,
Na pradaria o potro escaramuça,
E o peito aguça por viver liberto. 
E de contente vou ficar sozinho
A contemplar o doce que é o instante,
De satisfeito meu peito soluça,
Pois vou trilhando no caminho certo.
O sertanista no cantar, verdeja,
No lugarejo onde a gente nasceu,
Anunciando: já amanheceu.
Anjos entoam hosana no céu,
Cancão-ternura de prazer profundo
Que levitando como um fino véu, 
É uma mensagem para o nosso mundo.
Lá no horizonte está e estrela-guia,
A que prenuncia tudo bom só povo,
E flutuando como a melodia,
Eis que desponta: mais um ano novo!


DADOS DO AUTOR


Nome:
LÁZARO BATISTA DE CARVALHO SANTOS 
Data de nascimento:
08 DE MARÇO DE 1.937
Sexo:
MASCULINO
Estado civil:
SOLTEIRO
Nacionalidade:
BRASILEIRO
Estado natal:
MARANHÃO
Município:
SÃO LUIS
Filiação:
Pai: RAIMUNDO GOMES DOS SANTOS
Mãe: MARIA MADALENA  DE CARVALHO SANTOS
Escolaridade:
MAGISTÉRIO DE SEGUNDO GRAU, PRIMEIRA À QUARTA SÉRIE. 

Habilitação superior:
1) - BACHAREL EM TEOLOGIA;
2) - PEDAGOGIA LICENCIATURA PLENA;
3) - FILOSOFIA LICENCIATURA PLENA;
4) - PSICANÁLISE CLÍNICA.

Pós-Graduações:
1) - PÓS-GRADUADO EM CAPELANIA;
2) - PÓS-GRADUADO EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL;
3) - PÓS-GRADUADO EM SUPERVISÃO ESCOLAR;
4) - PÓS-GRADUADO EM GESTÃO ESCOLAR.
5) - CONCLUIU O CURSO DE LEGISLAÇÃO ARBITRAL. 


OBRAS DO AUTOR


Em 1.974 quando era estagiário do departamento de rádio jornalismo da RÁDIO EDUCADORA DO MARANHÃO RURAL LIMITADA, publicou o cordel SAMPÁIO CORRÊA NO CAMPEONATO NACIONAL, HOJE SEIE "A".

Em 1.980, participou da ANTOLOGIA ANUÁRIO DE POETAS DO BRASIL, AMPLAMENTE DIVULGADO EM TODOS OS PAÍSES DE LÍNGUAS PORTUGUÊS, ESPANHOL E SEUS DIALETOS, QUARTO VOLUME, COM 300 POETAS PARTICIPANTES.

Imprensa Escrita:

Publicou vários feitos literários , entre estes, trovas, poemas, sonetos, crônicas no estilo romântico, e até alguns capítulos da novela EXÍLIO DE PAIXÕES, da sua autoria, inacabada, em jornais no Brasil, principalmente nos matutinos maranhenses, como JORNAL PEQUENO, CORREIO MARANHENSE, TRIBUNA DA BAIXADA, POSIÇÃO, JORNAL DE PINHEIRO, O IMPARCIAL, JORNAL DE HOJE E OUTROS.

Endereço:

AVENIDA ESTE 203, CASA NÚMERO 28, QUADRA 4J, CIDADE OPERÁRIA, CEP.: 65.058-260 - MUNICÍPIO: SÃO LUIS, ESTADO: MARANHÃO, PAIS: BRASIL.

e-mail dr.lazarotoplider@gmail.com

Entidades culturais e literárias a que pertence.

É Membro da:

1) - ACADEMIA ANAPOLINA DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS;

2) - ACADEMIA DE TROVADORES DA FRONTEIRA SUDOESTE DO RIO GRANDE DO SUL;

3) - ACADEMIA DE LETRAS DA FRONTEIRA SUDOESTE DO RIO GRANDE DO SUL;

4) - INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE URUGUIANA;

5) - CLUBE DE POESIA DE URUGUAIANA;

6) - ACADEMIA DE LETRAS DE URUGUAIANA;

7) - CENTRO DE ESTUDO E DIFUSÃO CULTURAL "ROMANGUERA CORRÊA;"
8) - ASSOCIAÇÃO URUGUAIANENSE DE ESCRITORES E EDITORES;
9) - CLUBE INTERNACIONAL DA BOA LEITURA;
10) - ACADEMIA INTERNACIONAL DE HERÁLDICA E GENEALOGIA;
11) - ACADEMIA INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS HUMANÍSTICAS;
12) - ACADEMIA INTERNACIONAL DE LETRAS 3 FRONTEIRAS -- BRASIL -- ARGENTINA -- URUGUAI;
13) - FEDERAÇÃO DAS ENTIDADES CULTURAIS FRONTEIRISTAS.

ESTUÁRIO DE POEMAS

14) - ANTOLOGIA DE LETRAS DE CORDEL ARIANO SUASSUNA;
15) - ANTOLOGIA MIL POEMAS PELA DEMOCRACIA;
16) - ANTOLOGIA SELETA DE SONETOS;
17) - ANTOLOGIA POÉTICA LUZES DA NEGRITUDE;
18) - ANTOLOGIA LATINOAMÉRICA
ICONOGRAFIA
ANUÁRIO DE POETAS DO BRASIL 1980
página do índice.
*
HOMENAGEM FAMILIAR

- ANDRÉ 
- ANA CAROLINA
- ANA CAROLINA BRAGA DA SILVA 
- ANTONIO CARLOS CARVALHO SANTOS
- BEATRIZ
- CÁSSIA
- CASSIOSCLAY AMARAL SANTOS
- CHERLENE
- DILCE HELOY SANTOS DA SILVA
- DIK RONEI AMARAL SANTOS
- ELISÂNGELA AMARAL SANTOS
- Dr. ELVIS SOUSA SANTOS
- FABRÍCIO SANTOS DA SILVA
- FRANCISCO RIBEIRÓPOLIS
- GLAUCIA NEIDE SANTOS DA SILVA PEREIRA
- GLEYCIEL DA SILVA PEREIRA
- GLEYDIEL DA SILVA PEREIRA
- HÉVYLLA SÓFIA KAIO FERNANDES
- HIAGO
- HINGRD
- HONORINA CUTRIM
- IAMILA
- IASMYN EMILY
 RODRIGUES DA SILVA
- ISMAEL PEREIRA
- IURE
- JOANICE
- JOÃO GOMES DA SILVA 
- JOÃO GOMES DA SILVA NETO
- JOIDAN SANTOS DA SILVA
- JOHNATA WILKER
OLIVEIRA DA SILVA
JOICE LÍDIA SANTOS DA SILVA
JOIDE IRAMAR SANTOS DA SILVA
JORGE IRANAR SANTOS DA SILVA
- JUNIOR
- KHAROL BRAGA
-  KEVELLIN KETLELLIN DA SILVA RIBEIRO
- KEYTIANE KETLELIN DA
 SILVA RIBEIRO 
- KLEYLSON DA SIVA RIBEIRO
- LINDALVA SANTOS
- LOUDES BRAGA
- Dra. MARGARETHATH SOUSA SANTOS
- NAIANE NUNES
- NATÁLIA SAcNTOS DA SILVA
- NILDILENE
- NONATINHO (ÓTICA LEITE)
- RAIMUNDO JÚNIOR 
- Pr. ROBERCI SENA PALHANO
- RAYSON LUCA
- Dra. ROSA MARIA MARQUES DE SOUSA SANTOS
- SANDRO SANTOS
- SELMA
- TATIANA SANTOS DA SILVA
- TATIANE AMARAL SANTOS
- THAYNÁ
- WANDERSON RICARDO
- WILSON ASTER COUBERT AMARAL SANTOS
- WALKER AMARAL SANTOS
Dr. WILSON MÁXIMO CARVALHO SANTOS  (WILSON PIAZZA).

HOMENAGEM PÓSTUMA 

--------- AOS SAUDOSOS --------
- JOÃO GOMES DA SILVA
- MARIA MADALENA DE CARVALHO SANTOS
- NAZARÉ DE MORAES
- RAIMUNDO GOMES DOS SANTOS
- RAIMUNDO NONATO CARCALHO SANTOS
- RAIMUNDO NONATO DE MORAES

- SIMONE SANTOS
*
DIPLOMAS

































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